terça-feira, 25 de agosto de 2015

Psicomotricidade e a sua relação com as Inteligências Corporal-Cinestésica e Pessoais (Interpessoal e Intrapessoal)


Psicomotricidade e a sua relação com as Inteligências Corporal-Cinestésica e Pessoais (Interpessoal e Intrapessoal)

Por Jacira C. da Costa

         Atualmente, podemos perceber que o maior inimigo da década será o hábito exagerado de ficar sentado na frente da televisão ou apenas no passatempo com jogos eletrônicos (Tablets, smartphones, iphones, celulares, etc.) fazendo com que as crianças se tornem cada vez mais sedentárias e se afastem cada vez mais das quadras, dos parques, das praias, das bolas, dos bambolês, das petecas, das corridas ao ar livre, entre outros objetos, eventos ou ambientes sociais essenciais ao desenvolvimento da harmonia corporal.


Foto (Fonte): http://br.guiainfantil.com/uploads/Saude/leses-em-crianas-tablets-smartphones_A.jpg

            Alguns estudos nos apontam que a inteligência é um potencial biológico e psicológico que pode se realizar em consequência de fatores culturais e motivacionais que afetam a pessoa, cuja capacidade implica em resolver problemas, elaborar ou criar produtos que são importantes para um determinado ambiente ou comunidade cultural. Essas inteligências seriam grandes ferramentas para a aprendizagem e de cunho significativo na vida dentro de um ou mais ambientes culturais. No caso da inteligência corporal-cinestésica, esta se utilizaria através do corpo (peso e posição dos membros musculares, por exemplo) e seus movimentos, para cumprir propósitos de comunicação expressiva, mostrando habilidade em seu controle, destreza e harmonia em sua utilização. Diversos fatores ligados ao desenvolvimento motor, tais como a  flexibilidade (ligados ao tônus, a imagem e ao esquema corporal), força e resistência(postura e equilíbrio) são notados desde o nascimento, desde que estímulos apropriados sejam recebidos.

        Por sua vez, as Inteligências Pessoais (Intra e Interpessoais) funcionariam de forma combinada e atuariam quase sempre juntas, além de atuarem conjuntamente à Inteligência Corporal-Cinestésica.  No que concerne à inteligência interpessoal, o reconhecimento do outro através da empatia, da comunicação e das relações interpessoais estariam envolvidas na atuação da interação social, cuja ação estaria voltada para a coletividade ou atividades em grupos. A inteligência intrapessoal se concentra na capacidade da pessoa se autoconhecer, saber administrar seus sentimentos e emoções a favor de seus projetos. Significa reconhecer seus próprios limites, aspirações e medos administrando-os de forma eficiente para lidar com o ambiente em que vive. Assim, a possibilidade que a Psicomotricidade poderia proporcionar através de uma vivência corpororal-afetivo-social diferente, desempenharia um importante papel na formação da personalidade da criança, pois quanto mais for diversificada a participação desta nos grupos ou em vivências individuais, maiores serão seus meios de relações sociais, enriquecendo a sua personalidade. O tônus, o equilíbrio, a postura, o esquema e a imagem corporal (Noção do corpo) seriam um dos elementos de ação que traduzem a psicomotricidade atuando pela prática da intervenção nas inteligências pessoais e corporal-cinestésica, convertendo-se, desta maneira, em um elemento indispensável na construção da personalidade da criança, que incluem o autoconhecimento, a automotivação e a autoestima. E aí, que tal? Vamos nos psicomovimentar?


Fonte (foto): http://www.blogmodainfantil.com.br/wp-content/uploads/2014/07/criancas-brincando-na-indonesia.jpg


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

GARDNER, H. Estruturas de Mente: A Teoria das Inteligências Múltiplas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

GARDNER, H. Inteligências Múltiplas: A Teoria na Prática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995 (2000).

LE BOULCH, J. O Desenvolvimento Psicomotor: Do Nascimento aos 6 anos (A Psicocinética na Idaade Pré-Escolar). 7ª Ed.- Porto Alegre: Artes Médicas, 1982 (2001).

LE BOULCH, J. A Educação Psicomotora: a Psicocinética na idade escolar. 2ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987 (1998).


Foto (fonte):Esse pé é meu (By Casa do Brincar)

domingo, 5 de julho de 2015


Conceito (Esquema) e Consciência Corporal (Imagem)


                                                                           Por Jacira C. da Costa

           Desde pequenos, meninos e meninas têm a necessidade e a capacidade de se moverem.  Contudo, qualquer pessoa que esteja em contato com estes, que conviva com eles, não precisará de muitos argumentos para convencer-se de que esta postura, contrária à quietude, é uma realidade. Mas ao mesmo tempo, há uma grande preocupação quando há perguntas como: O seu filho é uma criança que costuma cair sempre ao andar ou ao correr? Costuma esbarrar em coisas/ objetos/ móveis? Para que o seu filho adquira a aprendizagem de se deslocar e explorar o seu entorno com autonomia é importante que desenvolva alguns aspectos dentre eles a imagem corporal ou consciência corporal e o esquema corporal ou conceito corporal. Nesse sentido, a imagem corporal seria como a criança consegue ter a representação do seu próprio corpo. O conceito corporal estaria relacionado ao conhecer e nomear as partes do seu corpo e entender para que servem.
 
          A imagem corporal está relacionado em como a criança consegue ter a representação do seu próprio corpo

           Se levarmos em conta que os processos sensoriais e perceptivos recolhem um conjunto de estímulos que surgem tanto do organismo como do mundo exterior, isso permitirá que a criança tome consciência de seu próprio corpo e do meio ambiente. Tomar consciência de seu próprio corpo e do meio ambiente não quer dizer outra coisa senão enriquecer um conjunto de estruturas mentais que vão se construindo graças às informações sensoriais recebidas e às relações que vão se estabelecendo entre estas e as que foram armazenadas na memória. Assim, os sentidos constituem a via por meio pelo qual a criança toma consciência das capacidades de seu próprio corpo, de suas possibilidades e de seus limites, além da percepção das características do meio ambiente e da própria situação que lhe permitirão responder, prevenir ou solucionar um possível problema psicomotor.
 
O esquema corporal estaria relacionado ao conhecer e nomear as partes do seu corpo e entender para que servem.
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
 
FERREIRA, Carlos A. de Mattos & THOMPSON. Rita. Imagem e Esquema Corporal. São Paulo: Lovise, 2002.
 
LLEIXÀ, Teresa A. A Educação Física de 3 a 8 anos. 7º ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
 
Fontes fotos: Domínio público.
 
 
 
 

terça-feira, 16 de junho de 2015

Psicomotricidade: O Psico (emoção/cognição) motor (corpo) em sua dimensão multiexperiencial (Do corpo vivido ao representado)


Psicomotricidade: O Psico (emoção/cognição) motor (corpo) em sua dimensão multiexperiencial (Do corpo vivido ao representado)


 - (A Psicomotricidade ajudando a entender a mente e o corpo)*


Por Jacira C. da Costa

Professora de Educação Física (UFRJ), Psicomotricista (Sócio-Titular pela ABP) , Pós-Graduada em Psicomotricidade (IBMR) e em Educação Especial e Incluisiva (IAVM).


Foto fonte: Mundo Brink Brinquedos Equipamentos e Informática Educacional (Fanpage – Domínio público)


          Muitas vezes quando comento com algumas pessoas sobre a minha profissão eu digo que sou Professora de Educação Física e Psicomotricista, o que geralmente as pessoas perguntam: - “Psico o quê?”; E eu respondo: - “PSICO-MOTRI-CIS-TA.”. Isso nos leva a constatar que as pessoas desconhecem qual é o verdadeiro sentido e a principal função desta profissão. O que também nos inspira a buscar cada vez mais respostas em termos científicos e metodológicos para informar, orientar e esclarecer pessoas leigas no assunto e áreas afins.

         Ambas as profissões (Educação Física e Psicomotricidade) procuram trabalhar o corpo e a mente. A filosofia da Educação Física vem do latim: “Mens sana in corpore sano” (Mente sã em um corpo são), cuja intenção na época era lembrar aos cidadãos romanos que deveriam buscar o desenvolvimento da saúde física e espiritual. Atualmente, a consideração do significado da frase está no sentido da busca de um equilíbrio saudável no estilo de vida entre mente e corpo. A filosofia da Psicomotricidade, por sua vez, vem de uma fundamentação holística (Emocional, cognitivo e motor), mas historicamente o uso do termo foi utilizado, primeiramente, por Dupré quem estudou as conexões entre movimento e pensamento, e a partir disso, várias linhas acabaram contribuindo e se aglutinado à Psicomotricidade, dentre elas a própria educação física, a neuropsicologia, a psicanálise, a psicologia, o que a torna verdadeiramente complexa. E muitas das vezes, servindo como principal ferramenta de muitos trabalhos terapêuticos na área da saúde/clínica (Fonoaudiologia, Fisioterapia, Musicoterapia, etc).

          Segundo Vítor da Fonseca (2004), a Psicomotricidade “subtende as relações entre a organização neurocerebral, a organização cognitiva e a organização expressiva da ação”, ou seja, compreende a ação (praxia, motricidade ou movimento intencional) como execução a partir da planificação do pensamento. Deste modo, a psicomotricidade inter-relaciona o componente motor ao componente cognitivo-emocional.

          A sua forma de intervenção poderá ser profilática, preventiva, educativa, reeducativa ou terapêutica. No caso da CreSer, a intervenção será plenamente terapêutica.

         Um dos critérios da Psicomotricidade é observação e a identificação das síndromes ou transtornos psicomotores o qual engloba diversos subtipos de desorganização do movimento, como por exemplo, o que pode ser conhecida como dispraxia, definida por Ajuriaguerra (1970; In: Fonseca, 2004) como “perturbação global da personalidade, da qual podem emergir problemas instrumentais ligados à afetividade, na medida em que possuem um caráter expressivo, independente de não surgirem de neuropatias ou miopatias”. A dispraxia estaria ligada a um problema na planificação, regulação e controle motor devido a uma disfunção na área cortical do cérebro. Diferentemente da apraxia, que está ligada à incapacidade de execução e de regulação dos movimentos voluntários e intencionais devido a uma lesão cerebral óbvia.

         O objetivo da Psicomotricidade é promover e melhorar a organização neuro-psico-motora do indivíduo levando-o à plena consciência do eu-corporal (Consciência de si) no espaço. Ela deve intervir a partir da mediatização das funções psíquicas (emocionais e cognitivas) utilizando-se de diversas situações-problema e contextos possíveis buscando assim, uma significativa modificação psicomotora gerando uma sincronia entre os processos emocionais, cognitivos e motor.  O Psicomotricista, durante esta mediação, deverá adotar um processo relacional contínuo com o seu paciente, sendo ele um bebê, uma criança, um jovem ou um adulto e um idoso.

         Segundo Ajuriaguerra (1980), o desenvolvimento psicomotor estaria associado à evolução da criança,  e ao mesmo tempo, pode ser considerado como sinônimo de maior conscientização, conhecimento e noção do seu corpo (Imagem e esquema) na medida que passaria a incorporar e a inter-relacionar cada vez mais o seu mundo interior com o mundo exterior (com outro e com o ambiente/objetos), o que consequentemente gera a organização plena de sua personalidade (integrada e construída).

          O ser humano é o seu corpo. A criança é o seu corpo. Seja esse mesmo corpo nas fases do agido, atuante e transformador, conforme descrito por Ajuriaguerra (1972, 1974 e 1976, In Fonseca, 2004). Por isso, ela precisa vivenciar experiências concretas que envolvam as sensações, as percepções, as imagens, as simbolizações. E tudo isso poderá ser vivido através da prática corporal do brincar instrumentalizado pela via psicomotora onde ela poderá passar por diversas experiências com o seu corpo através dos odores, do toque, sabores, etc., E esse corpo aprenderá através do corpo vivido, passando pelo percebido, conhecido e finalmente, pelo representado (Le Bouch,  1982 1987). Segue-se como exemplo de indivíduos que possuem uma harmonia corporal  às expressões sentimentais: bailarinos, atletas, artistas plásticos, arquitetos, professores, musicistas, etc.

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:                                                

 
- AJURIAGUERRA, J. Manual de Psiquiatria Infantil. Ed. Masson do Brasil. (1980).

- FONSECA, Vítor da. Psicomotricidade (Perspectivas multidisciplinares). Porto Alegre: Artmed (2004).

- LE BOULCH. Jean. O Desenvolvimento psicomotor: do nascimento aos 6 anos. Porto Alegre: Artes Médicas (1982).

- LE BOULCH. Jean. Educação Psicomotora: psicocinética na idade escolar. Porto Alegre: Artes Médicas (1987).


*Este texto também se encontra na fanpage da CreSer: https://www.facebook.com/cresercidi
 

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Brincando Também se Aprende


Brincando Também se Aprende

 
No Espaço de Desenvolvimento Infantil 05.14.802 Luxemburgo aconteceu a Brinquedoteca Escolar que é um espaço de compartilhamento de brincadeiras. Lá se aprende brincando.
O Espaço de Desenvolvimento Infantil 05.14.802 Luxemburgo resolveu criar uma brinquedoteca possibilitando o acesso a uma grande variedade de brinquedos, dentro de um ambiente especialmente lúdico de forma enriquecedora, para seus pequenos alunos.
A Professora Jacira C. da Costa, PI – Educação Física, Psicomotricista e Brinquedista foi a precursora deste projeto colaborando com a consultoria deste trabalho.
 
Funcionamento e Manutenção
Definição, segundo a ABBri, Associação Brasileira de Brinquedotecas, a brinquedoteca é um espaço proporcionado para aplicar o brincar. A ITLA, International Toy Library Association, a define como um serviço que fornece aos seus membros a oportunidade de compartilhar brincadeiras ou emprestar brinquedos.
As brinquedotecas podem ser um meio de oferecer informação, orientação e apoio aos seus membros, além do empréstimo de brinquedos, sem preconceito de raça, sexo, religião, língua ou país de origem.

A Associação das Ludotecas Francesas (ALF), em 2003, organizou uma carta (LUCOT, 2003) que vem a ser um quadro de referência para todas as ludotecas na França, ao qual se tornou o principal referencial no mundo e que podem tratar da formulação das principais condições de implantação e funcionamento de uma brinquedoteca, com base sólida e criteriosa qualidade, que possam assegurar o seu reconhecimento social.

Dentre os objetivos de uma brinquedoteca existem muitos, nos quais podemos citar os principais informados pela ABBri:
 
• Proporcionar oportunidade para que as crianças possam brincar sem cobrança de desempenho ou que apresentem algum tipo de dificuldade. • Estimular o desenvolvimento da capacidade de concentrar a atenção e de construir uma vida interior rica. • Estimular a operatividade da criança, favorecendo assim, o seu equilíbrio emocional. • Dar oportunidades para a manifestação de potencialidades. • Alimentar a inteligência e a criatividade. • Proporcionar maior número de experiências. • Proporcionar oportunidades para que elas aprendam a jogar, a participar, a esperar a sua vez, a competir e a cooperar. • Valorizar os sentimentos afetivos e cultivar a sensibilidade. • Enriquecer o relacionamento entre as crianças e as suas famílias. • Incentivar a valorização do brinquedo como atividade promotora do desenvolvimento intelectual e social. • Estimular a expressão livre da criança, permitindo a representação do imaginário; desenvolvimento da linguagem, a interação social, estruturação da personalidade com o objetivo de favorecer a brincadeira através do mundo do “faz de conta”.
 
 
 
 CANTO DO MERCADO
Critérios de Qualidade
A de promover a atividade lúdica e o prazer de brincar; favorecer e promover o brincar livre (de livre escolha do material, de sua utilização, dos parceiros), saber estar presente sem intervir, respeitar o jogo e o não jogo; valorizar o patrimônio lúdico, possuindo jogos de diferentes épocas e de diferentes culturas; etc (LUCOT, 2003).
“A brinquedoteca é o espaço mágico criado para dar oportunidade às crianças de brincar de forma enriquecedora, de mergulharem em seus brinquedos sem adultos para atrapalhar. Lá existem muitos brinquedos, muita magia e criatividade.” (ABBri – Associação Brasileira de Brinquedotecas).
 
 CANTO DO MERCADO
Proposta
Atender as crianças da comunidade escolar, inicialmente, as que se encontram no Maternal e na Educação Infantil deste Espaço de Desenvolvimento Infantil oferecendo-lhes mais um recurso de intervenção; permitir que as crianças se expressem nas suas brincadeiras, com liberdade, manifestando suas opiniões e críticas.
Para que isso aconteça, o professor precisa favorecer o aspecto lúdico e criar com as crianças os acordos e as regras de manutenção e utilização.
CANTO DOS BRINQUEDOS VARIADOS
 (Carrinhos e bonecos variados)

Critérios de organização 

Quanto à faixa etária, exclusivo para crianças; quanto ao contexto e finalidade será escolar; quanto à Operacionalização, em suas múltiplas combinações será fixa, onde as crianças circulam entre os cantos conforme a sua disposição no espaço. O que pode variar são os espaços temáticos conforme a demanda.
 
CANTO DO PEQUENO ENGENHEIRO
Quanto à Disposição 
A fim de esquematizar as diversas modalidades de uma brinquedoteca, propomos uma classificação básica, passível de n combinações diversas, dependendo dos critérios de organização. Os Brinquedos ficarão dispostos em cantos temáticos (Ex.: mercadinho) podendo pensar em vários títulos sugestivos que possam relacionar-se com ações que divirtam nossos alunos e estimular a criatividade, assim como facilitar a aprendizagem, e a partir daí, tendo como algo presente à distribuição dos alunos no espaço, em uma situação atrativa e prazerosa.
canto do escritório
Conclusão
O Brincar vem a ser uma atividade espontânea e natural do ser humano, que se caracteriza pelo predomínio do prazer sobre o desprazer e do relaxamento sobre a tensão, na visão piagetiana, assim sendo ele se torna extremamente necessário e valioso em todas as fases do desenvolvimento humano, principalmente quando a velocidade das transformações físicas e psíquicas exigiria um grande esforço, não fossem elas facilitadas pelo prazer em brincar que leva a agir, a explorar, a descobrir e a inventar.
Os jogos facilitam o corte do cordão umbilical parental e o ingresso no grupo dos pares (Oliveira, 2011). Observa-se, portanto, como, esta grande diversidade de objetivos e procedimentos das brinquedotecas, possibilita uma rica combinatória e uma adequação às mais variadas situações e finalidades. O importante, contudo, é manter sempre em mente os objetivos básicos de uma brinquedoteca, como recomendado pela Associação Brasileira de Brinquedotecas. Através da brincadeira, a criança dramatiza o seu dia-a-dia, elabora suas experiências, enfrenta desafios e faz descobertas. Para isto, várias propostas serão utilizadas de acordo com a espontaneidade da criança através de brincadeiras livres, individuais ou em grupo, construção de jogos e bonecos, entre outras. As crianças têm acesso a vários jogos e brinquedos, para que possam desenvolver aspectos sociais e psicológicos, vivenciando diferentes situações.
BRINQUEDOTECA - VISÃO GERAL
(Piscina de bolas e mesa do desenho)
 
Texto escrito por Jacira C. da Costa e Publicado por Regina Bizarro 

Em
Terça-feira, 08/04/2014

Acesse o link para obter o texto publicado: http://www.rioeduca.net/blogViews.php?id=4203

 
 

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Mapas do Brincar IX: Brincadeiras Regionais | Centro-Oeste



Aprenda as regras e divirta-se com as brincadeiras Corre Cutia, Cinco Marias, Galinha, pintinho e raposa e Chocolate Inglês, praticadas pelas crianças da região Centro-Oeste do Brasil. Saiba mais em novaescola.org.br/brincadeiras-regionais

Produção: Daniele Pechi; Roteiro: Paula Nadal; Imagens: Danny Yin; Animação Gráfica: André Menezes; Ilustrações: Anna Cunha e Bel Lima Edição: Allan Lico.

"Brincadeiras Regionais" é um projeto da Fundação Victor Civita com apoio do Ministério da Cultura e da Lei de Incentivo à Cultura.

Link: http://revistaescola.abril.com.br/brincadeiras-regionais/

Mapas do Brincar VIII: Brincadeiras Regionais | Sul



Aprenda as regras e divirta-se com as brincadeiras Boi de Mamão, Caiu na rede é peixe e Taco, praticadas pelas crianças da região Sul do Brasil. Saiba mais em novaescola.org.br/brincadeiras-regionais

Produção: Anderson Moço e Fernanda Salla; Roteiro: Paula Nadal; Imagens: Danny Yin; Animação Gráfica: André Menezes; Edição: Allan Lico; Ilustrações: Anna Cunha e Bel Lima.

"Brincadeiras Regionais" é um projeto da Fundação Victor Civita com apoio do Ministério da Cultura e da Lei de Incentivo à Cultura.

Link: http://revistaescola.abril.com.br/brincadeiras-regionais/

Mapas do Brincar VII: Brincadeiras Regionais | Nordeste




Aprenda as regras e divirta-se pulando corda e brincando de Sete Pecados, um jogo com bola praticado pelas crianças da região Nordeste do Brasil. Saiba mais em novaescola.org.br/brincadeiras-regionais

Produção e roteiro: Paula Nadal; Imagens: Danny Yin; Animação Gráfica: André Menezes; Edição: Allan Lico; Ilustrações: Anna Cunha e Bel Andrade Lima.

"Brincadeiras Regionais" é um projeto da Fundação Victor Civita com apoio do Ministério da Cultura e da Lei de Incentivo à Cultura.

Link: http://revistaescola.abril.com.br/brincadeiras-regionais/