quinta-feira, 20 de agosto de 2020

A Educação Física Inclusiva Construindo Acessibilidades: O Brincar e as Contribuições da Comunicação Alternativa para Alunos com TEA/DMU

 A Educação Física Inclusiva Construindo Acessibilidades: O Brincar e as Contribuições da Comunicação Alternativa para Alunos com TEA/DMU*

RESUMO

Os princípios derivados da abordagem sistêmica da educação física escolar se expressam no que denominamos: (I) princípio da não-exclusão, em que nenhum aluno deve ser excluído das atividades propostas; e (2) princípio da diversidade, que defende que os conteúdos devem ser variados a fim de permitir aos alunos escolher criticamente, de forma valorativa, seus motivos-fins em relação às atividades da cultura corporal de movimento (Betti, 1991). A abordagem Crítico-Superadora (Coletivo de Autores, 1992) reconhece a necessidade dos professores identificarem as características dos alunos para que haja uma adequação dos conteúdos às suas realidades. Construir acessibilidades (Sassaki, 2003) à pessoa com TEA e DMU através do uso da CAA - Comunicação Alternativa Ampliada (Walter; Netto & Nunes, 2013), além da instrumentalização dos materiais devem derrubar barreiras e compensar eventuais limitações e dificuldades para que ela se torne inclusiva (LBI, 2015). Vygotsky (1991) considera que o brinquedo tem um papel motivacional, cujo brincar vem ser uma atividade universal e natural do ser humano, que se caracteriza pelo predomínio de ação essencial. O brinquedo estará sempre baseado em regras sociais.

 

 

OBJETIVOS

● Refletir sobre estratégias de ensino através da aplicação do uso das Acessibilidades Comunicacional (CAA);
● Apresentar propostas de Acessibilidade Instrumental (materiais flexibilizados), através do brincar para alunos com TEA e DMU.


 

METODOLOGIA 

Criar Atividades educacionais acessíveis

Garantir acessibilidade e participação de alunos que utilizam a CA em sala de aula; 

Importância da interlocução entre o professor do Atendimento Educacional Especializado (AEE), que construirá os recursos de acessibilidade, e o professor da sala de aula comum, neste caso, de Educação Física; 






 REFERÊNCIAS:

MEC  (MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO). Base Nacional Comum Curricular – Educação Física. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/a-base

MEC (MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO). Base Nacional Comum Curricular. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/

PNE - 2014 (MEC) Disponível em: http://pne.mec.gov.br/planos-de-educacao  (http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L13005.htm)

LBI – LEI BRASILEIRA DE INCLUSÃO (2015)

BETTI, Mauro (199 I). Educação física e sociedade. São Paulo, Movimento

DIVERSA: Desafios na sala de aula: dimensões possíveis para um planejamento flexível. http://diversa.org.br/artigos/desafios-na-sala-de-aula-dimensoes-possiveis-para-um-planejamento-flexivel/

DIVERSA. “Transtorno do Espectro do Autista”. http://diversa.org.br/tag/transtorno-espectro-autista-tea/

SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: acessibilidade no lazer, trabalho e educação. Revista Nacional de Reabilitação (Reação), São Paulo, Ano XII, mar./abr. 2009, p. 10-16.

http://www.pecs-brazil.com/pecs.php

http://www.assistiva.com.br/ca.html

http://www.arasaac.org/

*Trabalho apresentado no Seminário de Educação Física no Colégio Pedro II em 2018 em caráter de Minicurso. Todos os direitos autorais estão preservados.

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