
Crianças pequenas e bebês tem a capacidade de despertar nas outras pessoas sentimentos variados. É difícil passar por eles e não ser tocado por algum tipo de emoção, nem que seja a dúvida de “como pude ter sido desse tamanho um dia?”.Felizmente a evolução da vida em sociedade tem despertado a atenção dos adultos para aspectos do cuidado e estimulação das crianças, desde quando elas são bem pequenas. Torna-se mais comum o interesse,principalmente dos pais, em promoverem aos seus pequenos filhos atividades que auxiliem e potencializem o desenvolvimento.Atividades variadas tem sido oferecidas no sentido de promover as habilidades motoras, verbais e sociais das crianças, mesmo antes de irem à escola. Algumas metodologias, como a Psicomotricidade Relacional, contribuem também para estimular, além dos aspectos citados, a expressão dos sentimentos, auxiliando na estruturação saudável da personalidade da criança. Em resumo, é necessário assessorar a criança, desde pequena, a conhecer a si, o outro e o mundo. http://vivenciarelacional.com.br/wp-content/uploads/2012/01/17.pdf.br/wp-content/uploads/2012/01/17.pdf


"A criança precisa completar cada capítulo de sua vida para passar para outro. Primeiro sustentar a cabeça para depois sentar sem apoio e aí conseguir engatinhar, que é a grande conquista da criança antes de andar", diz o pediatra Fábio Ancona.
"É preciso dar espaço para a criança explorar. Se toda vez que ela subir uma escada, sentir reocupação em nossa voz, ou vamos inibi-la de aprender ou vamos deixá-la mais terrível, porque dessa forma, ela percebe que aquele ato chama atenção dos pais. É preciso estar ao lado, mas mostrar que você confia nela", diz a especialista britânica Maggie RedShaw. Por isso, controle o seu impulso!
"É preciso dar espaço para a criança explorar. Se toda vez que ela subir uma escada, sentir reocupação em nossa voz, ou vamos inibi-la de aprender ou vamos deixá-la mais terrível, porque dessa forma, ela percebe que aquele ato chama atenção dos pais. É preciso estar ao lado, mas mostrar que você confia nela", diz a especialista britânica Maggie RedShaw. Por isso, controle o seu impulso!
"A criança brinca com o que está em volta dela. Por isso uma caixa pode ser mais interessante do que o brinquedo que está nela", diz o pediatra Fabio Ancona. Isso já aconteceu aí na sua casa?


Fonte e Imagens: Revista Crescer
Depois dos seis meses, a criança já aprendeu a mover-se e começa a gatinhar e a trepar até alcançar os objetosde que gosta ou lhe despertam a atenção. Respondendo a esta maior autonomia, são brinquedos adequados os animais grandes, as bolas e outros objetos que girem, bem como os que flutuam na banheira enquanto a criança toma banho. (Estímulopraxis)
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